JACK, O ESTRIPADOR
Jack, o Estripador é um pseudônimo de um serial killer não-identificado que agiu no distrito de Whitechapel, em Londres, na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada a Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia ser o criminoso.
Suas vítimas eram sempre as mulheres que ganhavam a vida se prostituindo. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo completamente mutilado. Teorias dizem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a ausência de sangue nos locais do crime. A remoção de órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época acreditarem que o assassino tinha conhecimentos anatômicos ou cirúrgicos.
Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante a época, deram ampla cobertura ao caso, devido á natureza selvagem dos crimes e o fracasso da polícia em não capturar o assassino - que tornou-se notório justamente por escapar impune.
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentavam teorias hipotéticas sobre o caso, sobre a identidade do assassino e de suas vítimas.
Sim, existe um livro do Jack, denominado como seu diário.
Nele temos toda a teoria da investigação policial sem sucesso e nas últimas páginas, o que podemos dizer ser suas cartas pessoais, com sua própria letra e é completamente macabro, sendo real ou não, as cartas são completamente perturbadoras.
Você consegue ler a evolução de um homem em seus crimes, os planejamentos, o porquê, como tudo isso passava em sua mente até a real execução.
O diário de Jack, o estripador é uma obra de não-ficção incrível.
"Estou com medo de olhar tudo que escrevi. Talvez fosse mais sensato destruir isto, mas em meu coração não consigo me obrigar a fazê-lo isto.
Já tentei uma vez, mas como o covarde que sou, não consegui, Talvez em minha mente atormentada eu deseje que alguém leia isto e entenda que o homem que me tornei não era o homem que um dia fui."
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